Antes de começar a escrever sobre o assunto fui até o dicionário procurar o significado da palavra "fé" e encontrei várias definições:
- Adesão absoluta do espírito àquilo que se considera verdadeiro.
Só de ver essa definição já me deu canseira, se pensarmos então nessa primeira hipótese, adesão absoluta do espírito àquilo que se considera verdadeiro, fico muito triste, porque tenho tido em minha encarnação várias provas da bondade de Deus para comigo, e mesmo assim, minha fé ainda é tão... reticente.
Mudei para São Paulo aos nove anos, morava na cidade de Franca, onde nasci, frequentava, a contra gosto de meus pais, o Centro Espírita Nova Era, e ficava muito bem, gostava bastante das coisas que aprendia por lá. E tinha minha avó Nenê que defendia esse meu lado "ovelha negra", visto que toda a família era católica apostólica romana.
Quando cheguei a São Paulo, meio escondida para não arranjar briga, encontrei a FEESP, localizada no Viaduto Maria Paula, eu morava na Avenida Ipiranga 200, no Edifício Copan. Quando perguntavam onde eu ia, dizia que era na igreja, isso aconteceu por uns três ou quatro anos, até que meu pai resolveu me seguir e descobriu que estava indo novamente "àquele lugar" e, ainda mais, estava mentindo.
Resultado: fui proibida de ir à centros espíritas. Fiquei mal de verdade! Eu tenho dupla vista e nunca minha mediunidade teve descanso, então precisava muito de direcionamento.
Vou contar a vocês algo que ocorreu comigo perto dos quinze, e vocês poderão entender essa história.
Fiquei muito doente e durante um certo tempo foi uma peregrinação em consultórios médicos, até que recebemos o diagnóstico de leucemia. Imaginem, era o ano de 1968, eu estava com treze para quatorze anos. Comecei o tratamento, doloroso, sofrido e ineficaz
Até que um dia o médico chamou meu pai e disse que eu não reagia aos medicamentos, à quimioterapia, não havia mais o que fazer. A notícia correu pela família e chegou aos ouvidos do querido tio Edebar Madrugada, marido de minha tia Ida Macarini Madrugada, hoje morador do Plano Espiritual, uma pessoa incrível de bondade.
Era uma quinta-feira, do mês de julho de 1969, estava muito frio, eu estava em minha cama deitada, coberta por vários cobertores, era muito doloroso, até mesmo mexer a cabeça. Ele entrou no meu quarto, me enrolou num cobertor, olhou para meu pai e disse:
- Estou levando a Eliane num centro perto de minha casa, é bom não tentar me impedir.
Lá fui eu, com um pijama de flanela branco com estampas de bichinhos, que parecia dez números maiores que a necessidade de meu corpo, estava pesando vinte e oito quilos.
O carro parou frente a uma casa muito simples na Vila Maria, tio Edebar me pegou no colo, subiu uma escadaria enorme, entrou numa pequena sala, foi instruído a me sentar numa cadeira em frente a uma mesa com a toalha mais branca que já vi. Um senhor sentado á cabeceira, tomou minhas mãos nas suas e disse sorrindo:
- Menina, você não tem nada!
- Como? Eu tenho leucemia!
- Tem não, isso é apenas para seu pai te respeitar e ao seu mandato mediúnico, a doença é para ele e não para você.
Tomou nas mãos uma garrafa, aquelas antigas onde o leite era entregue, cheia de água e falou:
- Toma essa água, um pouquinho por dia, daqui há uma semana você não tem mais nada.
- Preciso voltar?
- Se você quiser, mas volta a estudar no lugar onde você ia, é mais fácil e ninguém precisa te levar, aqui é muito longe. Quando quiser nos visitar será bem vinda.
- Quem é você?
- Um amigo que precisa de sua ajuda.
- Quê?
- Um dia você vai entender.
Sai daquela casa abençoada me sentindo muito melhor, hoje, relembrando, sabia que era isso mesmo.
Uma semana depois, o médico que me acompanhava se espantou com minha melhora, contei a ele o que tinha acontecido, ele beijou minhas mãos e falou emocionado:
- Não posso questionar a veracidade do que me conta, eu vi o estado precário de sua saúde. - virou o rosto para meu pai e disse: - Você entendeu, não é?
Nunca mais tive nada, e meus pais pararam de interferir na forma como eu manifesto minha fé.
E tenho mais e mais histórias para contar para a vocês, provas indiscutíveis do Bem Maior, e mesmo assim, ainda não consigo manifestar essa fé inabalável, mas também sei que ela é fruto de exercício constante, então não me apresso, apenas... vivo o que dá!
A fé não é algo para se entender, é um estado para se transformar. (Mahatma Gandhi)
Estou muito feliz em compartilhar minha experiência aqui, meu nome é Brenda e eu fui casado. Até que meu marido disse que eu o estava traindo, nós dois nos tornamos casais irritantes, ele não podia acreditar, nem ele confiou nas minhas palavras, então pedimos o divórcio, depois nos separamos e juramos nunca fazer as pazes. Por muito tempo, tentei seguir em frente, mas não podia ficar sem ele, então comecei uma busca pela volta do meu marido e fui encaminhado ao Dr.IZOYA. Um grande homem que me deparei, ele lançou um feitiço de amor e fez meu marido voltar dentro de 24 horas. com isso, estou aqui para compartilhar o contato do Dr. IZOYA, contatá-lo via drizayaomosolution@gmail.com. Ele é realmente poderoso e é especialista nos seguintes assuntos ...
ResponderExcluir(1) feitiços de amor de todos os tipos. (2) pare o divórcio. (3) acabe com a esterilidade. (4) precise de ajuda espiritual.