Acordei logo cedo, disposto a mudar meu caminho, estava mal ainda, a boca seca, a cabeça anuviada, as pernas bambas, lembrava pouco do que havia acontecido na noite anterior, mas sabia que tinha feito porcaria, de novo, outra vez, só não sabia ainda a gravidade dos meus atos.
Olhei para o outro lado da cama, minha esposa não estava lá, deve ter se levantado mais cedo. Olhei o relógio, eram 5:30 horas da manhã, muito cedo. A casa ainda estava em silêncio, as crianças devem estar dormindo.
Sentei na cama, enjoei na mesma hora, corri para o banheiro e vomitei muito, passei muito mal. Suava frio e com abundância. Sentia uma fraqueza nunca antes experimentada, sentei no chão e chamei por minha mulher, várias vezes e nada, nem mesmo uma resposta.
Olhei para a janela e o dia ainda não havia clareado.
Levantei com dificuldade, abri o chuveiro e entrei debaixo da água sem nem ao menos tirar a roupa. A água fria trouxe certo conforto, mas a cabeça, os pensamentos não conseguia coordenar.
Fiquei ali por algum tempo, quando olhei a janela o dia havia amanhecido, já estava claro e chovia bastante.
Peguei uma toalha, enrolei o corpo e andei pela casa, não tinha ninguém, onde estava minha família?
Será que tinha acontecido alguma coisa?
Não lembrava de nada, nem mesmo de ter entrado em casa. Incomodado pelo silêncio e pela solidão, peguei o telefone e liguei para minha cunhada, ela deveria saber de algo.
O telefone tocou, tocou até desligar, liguei de novo e nada, ninguém me atendia. Já começava a ficar preocupado. Resolvi fazer um café, quem sabe assim me sentiria melhor.
Acendi a luz, apesar do dia ter despontado, continuava escuro, a chuva forte batia no telhado e o barulho parecia crescer dentro de mim.
Na geladeira uma folha de papel presa por alguns imãs confeccionados pelos meus filhos, esses presentes que fazem na escola. Era a letra de minha esposa.
"Querido, eu o amo muito, por isso mesmo não suporto mais ver você assim. Não suporto mais ver o assombro e o medo nos olhos das crianças. Não suporto mais ser maltratada, os safanões, os tapas e as ofensas.
Meu coração dói, nem sei se um dia conseguirei parar de chorar e sentir saudades, mas estou morrendo aos poucos. Estou permitindo que minha dignidade e meu amor próprio sejam sacrificados a golpes certeiros por seu descaso.
Pedi, implorei, chantageei, mas nada o toca, ou faz seu coração escutar nossas súplicas.
Você fez uma escolha, entre eu e seus filhos, você escolheu um copo de álcool, nem mesmo espero que um dia você se arrependa e modifique seu caminho, porque não sei se dá mais tempo.
Estamos indo embora, para salvar nossas vidas.
Peço a Deus que o abençoe e perdoe a sua insensatez.
Sua família que o ama."
O homem escorregou para o chão, os olhos rasos de lágrimas, e os soluços doloridos escapando do peito, gritou em pânico:
- E agora o que faço?
Ficou por ali um certo tempo, remoendo a dor, com pena de si mesmo, então lembrou-se de sua esposa lhe dizendo com carinho:
- Força, meu amor, você pode sair dessa.
O homem levantou, trocou a roupa, ligou o computador, anotou algo num papel velho e saiu.
Parou frente a uma casa, simples e acolhedora, onde estava escrito:
Sabia que não seria fácil, mas precisava, pelo menos, tentar se livrar dessa amarra que o mantinha cativo, escravizado há tanto tempo. Fechou os olhos, fez uma prece, coisa que não se lembrava mais como fazer, mas orou com força e fé. Sentiu alívio, como se um peso enorme fosse retirado de suas costas.
No plano espiritual, amigos que sempre o acompanharam na esperança deste momento, iam e vinham, auxiliando outros tantos, viciados já desencarnados, que faziam do homem o seu veículo para manter a sensação de estar alcoolizado.
Se aqueles que se deixam levar pelos falsos prazeres do vício conseguissem enxergar o mundo que os rodeia entenderiam o mal que a si fazem, e que ajudam outros tantos a perpetuar.
Basta pedir ajuda, tanto para a matéria como para o espírito. Vá lá, amigo, levante-se e assuma o controle de sua vida.
Estou muito feliz em compartilhar minha experiência aqui, meu nome é Brenda e eu fui casado. Até que meu marido disse que eu o estava traindo, nós dois nos tornamos casais irritantes, ele não podia acreditar, nem ele confiou nas minhas palavras, então pedimos o divórcio, depois nos separamos e juramos nunca fazer as pazes. Por muito tempo, tentei seguir em frente, mas não podia ficar sem ele, então comecei uma busca pela volta do meu marido e fui encaminhado ao Dr.IZOYA. Um grande homem que me deparei, ele lançou um feitiço de amor e fez meu marido voltar dentro de 24 horas. com isso, estou aqui para compartilhar o contato do Dr. IZOYA, contatá-lo via drizayaomosolution@gmail.com. Ele é realmente poderoso e é especialista nos seguintes assuntos ...
ResponderExcluir(1) feitiços de amor de todos os tipos. (2) pare o divórcio. (3) acabe com a esterilidade. (4) precise de ajuda espiritual.